O deputado federal Rafael Mota - PSB/RN, defendeu que o Brasil tem um compromisso urgente depois da vacinação única solução capaz de conter a fúria da Covid-19, a educação deve voltar o seu lugar de prioridade. De acordo com a pesquisa DataFolha cerca de quatro milhões de alunos abandonaram os estudos em algum grau de ensino durante a pandemia.
A razão é uma só: o Brasil não fez a sua lição de casa. 26% das escolas brasileiras não tem acesso a rede pública d'água e quase a metade não estão ligadas a rede pública de esgoto. Isso significa que alunos, funcionários e professores não tem sequer como lavar as mãos, medida básica de higiene para contenção da pandemia.
Com a impossibilidade de retorno as aulas presenciais, a solução foi o ensino remoto, que não atende a toda comunidade escolar. A maior parte dos alunos que abandonaram a escola fizeram por falta de internet, computadores e smartphones. Em muitos lares existe apenas um aparelho de telefone para várias crianças.
A nossa luta para reverter o impacto da pandemia na educação deve está baseado em três pilares básicos: investimento público, capacitação profissional e redução das desigualdades.
O Brasil tem um
compromisso urgente. Depois da vacinação, única solução capaz de conter a
fúria da Covid-19, a educação deve retomar o seu lugar de prioridade.
De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada em janeiro deste ano, cerca
de quatro milhões de alunos abandonaram os estudos em algum grau de
ensino durante a pandemia.
A razão é uma só: o Brasil não fez a sua lição de casa. 26% das escolas
brasileiras não têm acesso a abastecimento público de água e quase
metade delas não é contemplada pela rede pública de esgoto (49%). Isso
significa que alunos, professores e servidores dessas escolas não têm
sequer como lavar as mãos, medida básica de higiene para contenção da
pandemia.
Com a impossibilidade de retorno das aulas presenciais, a solução foi o
ensino remoto, que não atende à toda a comunidade escolar. A maioria dos
alunos que abandonou a escola o fez por falta de acesso à internet,
computadores, smartphones. Na maioria das casas brasileiras, há apenas
um aparelho celular para atender todos os estudantes, que precisam
revezar-se para assistir às aulas que acontecem concomitantemente.
Saiba mais em: https://agorarn.com.br/ultimas/rafael-motta-a-retomada-do-acesso-a-educacao-a-nossa-proxima-batalha/ | Agora RN
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O Brasil tem um
compromisso urgente. Depois da vacinação, única solução capaz de conter a
fúria da Covid-19, a educação deve retomar o seu lugar de prioridade.
De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada em janeiro deste ano, cerca
de quatro milhões de alunos abandonaram os estudos em algum grau de
ensino durante a pandemia.
A razão é uma só: o Brasil não fez a sua lição de casa. 26% das escolas
brasileiras não têm acesso a abastecimento público de água e quase
metade delas não é contemplada pela rede pública de esgoto (49%). Isso
significa que alunos, professores e servidores dessas escolas não têm
sequer como lavar as mãos, medida básica de higiene para contenção da
pandemia.
Com a impossibilidade de retorno das aulas presenciais, a solução foi o
ensino remoto, que não atende à toda a comunidade escolar. A maioria dos
alunos que abandonou a escola o fez por falta de acesso à internet,
computadores, smartphones. Na maioria das casas brasileiras, há apenas
um aparelho celular para atender todos os estudantes, que precisam
revezar-se para assistir às aulas que acontecem concomitantemente.
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