Extinção do auxílio emergencial leva 17 milhões de pessoas para abaixo da linha de pobreza
Pesquisa do Instituto Datafolha aponta que 75% dos
beneficiários do auxílio emergencial reduziram a compra de alimentos,
65% cortaram despesas com remédios, 57% diminuíram o consumo de água,
luz e gás e 55% deixaram de pagar as contas da casa por causa da redução
do valor do benefício de R$ 600 para R$ 300. Mais da metade dos
beneficiários também reduziu os gastos com transporte (52%) e/ou parou
de pagar escola ou faculdade (51%). Cerca de 17 milhões de pessoas
viverão abaixo da linha de pobreza a partir de janeiro com o fim do
auxílio emergencial decretado por Bolsonaro.
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