Em denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) à Justiça, os promotores afirmam que Márcia Aguiar, mulher de Fabrício Queiroz, ajudou a desviar R$ 1,1 milhão da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), através do esquema de “rachadinha” implantado no antigo gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Segundo a denúncia de 290 páginas que a CNN teve acesso, Márcia faz parte da teia de 12 funcionários fantasmas investigados pelos promotores para rastrear o dinheiro desviado. Do total movimentado por Márcia, pouco mais de R$ 868 mil (ou 75% do que ela recebeu da Alerj) teriam sido usados para abastecer a suposta organização criminosa chefiada por Flávio Bolsonaro.
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