Mais de 2.300 religiosos – pastores e teólogos evangélicos – assinaram a “Carta Pastoral à Nação Brasileira”, em repúdio à tentativa da campanha de Bolsonaro de usar um grupo “neo-pentecostal” e “manipular o nome de Deus” em sua campanha; a carta diz: “Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação”; e complementa fazendo um alerta: "Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática".
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