O ex-deputado estadual Garibaldi Alves, ex-prefeito de Natal, ex-Governador, ex-ministro do governo de Dilma Rousseff, senador da República, o conheci sendo de uma linhagem política de centro esquerda democrática. Fez política ao lado de grandes brasileiros na luta pela redemocratização do nosso País, como Ulísses Guimarães, Mário Covas, Agenor Maria, Odilon Ribeiro, Miguel Arraes, Roberto Furtado, no qual foi seu vice-prefeito de Natal.
Passado essa jornada, o senador Garibaldi Alves Filho, deu uma guinada em sua trajetória política, jogando no lixo a sua biografia política, ao aliar-se aos mais conservadores da direita brasileira. Deixou de ser Ministro da Previdência, para participar de um golpe, fazendo parte de um grupo de corruptos segundo a PGR, e sendo liderado e rebaixado a condições de homens como: Michel Temer, Eliseu Padinha, Eduardo Cunha, Geddel Vieira, entre outros homens não muito dignos de boas companhias.
Sua situação de comodidade política parece-me que passou, ao lado do senador Zé Agripino, a pior governadora do RN Rosalba Ciarlini e outros envolvidos réus por corrupção, tem uma reeleição bastante duvidosa segundo as pesquisas divulgadas. Na verdade para duas vagas existentes, três fortes concorrentes em disputa, que acredito com o programa eleitoral acontecerá o debate de seu envolvimento em crimes e seus aliados vai afastar ainda mais a sua reputação perante ao eleitor Potiguar.
Não poderia ser tão dramática e vulgar, Garibaldi Alves, terminar sua vida pública de forma tão decepcionante, encerrar sua vida pública, derrotado, réu e taxado de golpista.
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