Ao se aproximar as convenções partidárias o quadro continua divergente nas possibilidades de coligações para o pleito eleitoral de 2018, por parte dos partidos políticos.
Apenas dois partidos estão definidos politicamente, são: O PSTU e o PSOL, decidiram lançarem chapas puro sangue, não realizarão alianças com ninguém. Os demais estão embaralhados.
O PR, está dividido nos que querem uma aliança com: Robson, Carlos Eduardo, Fátima Bezerra e os que desejam a liberação na chapa majoritária. O PDT, pode até desistir de ter candidato ao governo e Carlos Eduardo ser o 2º senador na chapa com Fátima Bezerra. O PP, tem um projeto de reeleger Beto Rosado, mas não sabe aonde? O PSB teve o nome do vice governador Fábio Dantas lançado pelo PSDB e o abandonaram, poderá indicar o vice na chapa de Carlos Eduardo ou a Fátima Bezerra. O PSDB que hoje congrega 8 deputados estaduais, também está muito dividido entre os que desejam apoiarem: Carlos Eduardo, Fábio Dantas ou Robson Farias. O DEM hoje é coadjuvante, se resumirá a José Agripino e o MDB aliadíssimo do DEM criaram agora a candidatura de Antonio Jacome ao senado para ver se anima o prefeito Carlos Eduardo, que começou a perceber que sua pretensão ao governo não anda bem perante ao povo Potiguar. O Governador Robson Farias está parecido com a campanha de Henrique, mas assemelha-se mais a do ex-prefeito de Mossoró Silveira Júnior, que reuniu a maioria dos partidos coligados mas não tinha aceitação popular. E por último, o PT que tem Fátima Bezerra liderando todas as pesquisas de opinião pública eleitoral, mas está com dificuldades de fechar aliança com o PHS na chapa proporcional.
A verdade é que todos os partidos sairão mutilados diante do atual quadro de divergências, pois a estrategia principalmente na chapa de deputado estadual e federal é salve-se quem puder. Só em 8 de outubro é que poderemos contar os vivos e os mortos eleitoralmente.
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