Ministério Público do Paraná identificou dez suspeitos de participação no atentado a tiros contra a caravana do ex-presidente Lula; denúncia foi feita pelo Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia (CAAD) e a notícia crime teve como base relatos obtidos por e-mail; segundo a advogada Tânia Mandarino, foram recebidos mais de cem e-mails com denúncias, dentre eles o planejamento do atentado contra a caravana; "Na denúncia, um suspeito é considerado de grande perigo, pois tem porte de armas e seria ligado ao MBL. Estamos considerando esse grupo como é formação de quadrilha, pois eles planejavam um atentado contra a caravana", diz Tânia.
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