O que devo dizer desse cidadão, é um homem quixotesco, que estava sempre correndo contra o tempo, para executar as tarefas do seu dever de Alcaide.
Quando algum dia se escrever a história de Carnaubais, ninguém poderá esquecer o que fez Luizinho, um cidadão da pátria varzeana, que elevou-se na vida a custa de muito esforço, mas nem sempre correto na boca do conselheiro de Faraó.
Intérprete do seu tempo, disciplinado, pontual, e acima de tudo: honesto com a coisa pública. Um homem fiel ao seu ideário socialista, sempre voltado para a defesa dos mais humildes. Deus foi muito generoso quando lhe deu a chance de governar Carnaubais por três vezes.
Segue o exemplo do Visconde de Palmerston: "Não temos aliados perpétuos, nem inimigos para sempre".
Blogue Juscelino França
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