Se Miguel de Cervantes fosse vivo e vivesse no Brasil, não precisaria ir muito longe para escrever sobre Dom Quixote. Bastaria ir até Carnaubais, para descobrir na pessoa de Luiz Cavalcante o homem guerreiro e de atitudes iguais ao do famoso personagem.
Honra-me hoje falar desse cidadão, primeiro porque me considero modesto aluno do mestre.
Este homem de quem vos falo, cujos gestos são elaborados pela razão e pela humildade, figura que enfrenta o perigo sem medo de ser julgado perfeito ou imperfeito, cuja bandeira de luta é o ideal que simboliza a sua razão de viver politicamente.
Cujo lema de doutrina humanista é do desenvolvimento integrado, longamente urdidos no curso de civilização e aperfeiçoamento das práticas democráticas. Ele considera ainda que se nem tudo é possível, muita coisa é possível, que a atividade política é uma atividade fascinante para o pecador, porque político puro, isento de culpa não é político.
Não há porque duvidar senão dos que duvidam, não há porque temer se não dos que temem, porque uns e outros representam uma minoria enfastiada de luta ou mesmo seduzida pelo ócio da estagnação.
Blog de Juscelino França
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