A divulgação de que Paulo Preto, apontado como operador dos esquemas de corrupção do PSDB, tinha R$ 113 milhões em contas na Suíça trouxe pânico ao tucanato; auxiliares dos caciques tucanos paulistas José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes reagiram com preocupação à revelação; grupo teme que o detalhamento das transações que resultaram nesse saldo seja trazido à tona.
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