Veja alguns ponto de vista do economista Canadense Dominc Batan, que precisamos avaliarmos.
O mundo passa por mudanças radicais nos próximos 20 anos, o poder econômico está se deslocando para Ásia em uma velocidade superior a imaginada. Pessoas nos seus 40 a 50 anos que hoje estão razoáveis no setor privado poderão ver seu emprego ser radicalmente transformado. O setor público e educacional não tem sido veloz bastante para acompanhar essas transformações.
Segundo a Bolsa de Valores de Nova York em 1935, o tempo médio de uma empresa era de 90 anos de vida, hoje é de 15 anos. As empresas precisam inovar, não assumir como certo que o negócio delas continuará rentável para sempre.
As transformações são contra o capitalismo ou qualquer outro sistema político e econômico. Fizemos uma análise em 25 países mais ricos do mundo, entre 1935 e 2005, apenas 2% das pessoas não haviam melhorado de vida. Entre 2005 e 2014, no entanto, 70% das pessoas não tiveram aumento real de renda ou mesmo sofreram uma queda em seus ganhos. Com a tecnologia, a demanda por trabalho caiu e os salários estão estagnados.
A China Comunista é o País mais comunista do mundo, lá o governo tem os seus planos quinquenais que são focados na geração de empregos. O mundo precisará de muito alimentos e o Brasil poderá tirar bom proveito dessa situação, dado o seu potencial hídrico. O combate a corrupção e a modernização educacional da mão de obra será o desafio para os brasileiros.
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