Dizem por aí que o sete é o número
preferido de Deus. Daí o Senhor ter
criado o mundo em sete dias, ter dado sete cores ao arco-íris, ter
definido sete sacramentos, ter fixado sete pecados capitais, ter ditado
sete virtudes, ter aberto sete chacras no corpo humano, ter dado sete
vidas ao gato.
Na Bíblia, o sete é grande vedete. Sete
foram os pãezinhos que Jesus multiplicou pra dar comida à multidão.
Depois do banquete, sobraram sete cestos cheinhos. Cristo expulsou sete
demônios do corpo de Maria Madalena. Sete pessoas foram as únicas que se
salvaram com Noé das águas do dilúvio. Sete é a metáfora do incontável:
Pedro queria saber o limite do perdão. Aproximou-se de Cristo e perguntou:
– Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?
Respondeu Jesus:
– Não te digo até sete vezes, mas até 70 vezes sete.
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