sexta-feira, 26 de abril de 2019

As prorrogações dos mandatos ainda são requisios da ditadura militar

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General ex-presidente do Brasil João Batista de O. Figueredo
Sempre que antecede ao ano eleitoral, aparece um engraçadinho na Câmara Federal defendendo a prorrogação dos mandatos de prefeitos e vereadores. Atualmente o deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB/MG), protocolou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), pedindo para que as eleições fossem prorrogadas para 2022. O fato já levou muitos a acreditarem que  irá acontecer. Primeiro precisa de 308 votos na Câmara; Segundo o fato já aconteceu no Brasil, no governo do ditador General João Batista de Oliveira Figueredo, através de uma Emenda Constitucional nº 14 de autoria do deputado federal Anísio de Sousa (PDS/GO).

Em um Estado de Direito Democrático um oportunismo desse é impossível de acontecer. Temos avançado no processo eleitoral, e um ato desse seria um retrocesso. O fato de se gastar dinheiro em um pleito é o preço da democracia. Para os autoritários o bom seria fechar o Congresso, pois também economizaria muito dinheiro. Não é assim que vamos melhorar o Brasil. A Democracia é um sistema de participação e de interação da sociedade. Qualquer outro caminho é contra o povo. A única e melhor forma ainda é de nos aprimorarmos através do voto cidadão, livre e consciente.

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