segunda-feira, 11 de março de 2019

Ex-secretário e líder comunitário carnaubaense Neném de Sergio, fala ao blogue Carnaubais Para Todos

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O ex-secretário de Agricultura de Carnaubais, Neném de Sérgio, atual presidente da associação comunitária do Canto das Pedras, pessoa que tenho muito estima e repeito por sua coerência, honestidade e caráter. O blogue Carnaubais Para Todos realizou uma entrevista com ele e assim se posicionou. 

Neném de Sérgio, como você vê a reforma previdenciária proposta por Jair Bolsonaro?

 - Só tenho a dizer que é uma proposta ingrata e maldosa para os trabalhadores rurais, querendo tirar direitos que resta ao pequeno. Se aprovarem essa lei tão perversa não culpo somente o presidente, mas também a maioria dos deputados federais e senadores..

Neném de Sérgio, diante do bom inverno que foi o ano passado e repetido esse ano, como você vê a falta de apoio do poder público municipal para com os agricultores familiares, principalmente com a cajucultura como fonte de desenvolvimento no campo?

- É uma falta de respeito com agricultores do nosso município; Primeiro o programa do corte de terra é feito para beneficiar uma empresa. A secretária de agricultura não tem a condições de trabalhar e desempenhar o seu papel. Vejo o esforço da secretária, mas não lhe dão as condições de trabalho.

Neném de Sergio, Você como um associativista como vê a atual situação das associações no município?

- Com o presidente da República que temos vai ser muito difícil, precisamos unirmos cada vez mais o movimento ou vai tudo de água baixa.

Neném de Sergio, Diante do atual quadro político que encontra-se Carnaubais, o que você aponta como alternativa para unificar a oposição?

- É que o candidato a prefeito seja um candidato filho de Carnaubais, e que tenha interesse coletivo em desenvolver o nosso município.

Neném de Sergio, Como você avalia o modelo de administração adotado pelo atual prefeito de Carnaubais? 

- Péssima, como se diz; Sem Rumo e Sem Prumo, não tem planejamento nem ação, quando dá para Dinarte Diniz dizer que até o presente momento de obras realizada só conhece o quebra mole do Pacheco.





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