A delação de Antonio Palocci é praticamente imprestável; esta é a
avaliação da cúpula segundo a coluna Radar, da revista Veja, insuspeita
de qualquer simpatia por Lula; avaliação coincide com a do Ministério
Publico Federal de Curitiba; o acordo foi rechaçado em 2018 pelo MP,
sendo costurado de forma improvisada pela PF para tornar-se uma peça da
campanha presidencial -às vésperas das eleições, Sérgio Moro liberou a
delação para divulgação; ela foi amplamente utilizada contra Lula e
Fernando Haddad, então candidato do PT.
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