Claudio Calo, da promotoria de investigação penal do Rio de Janeiro,
defensor das ideias da família Bolsonaro nas redes sociais, se declarou
suspeito para comandar a investigação sobre a movimentação financeira
suspeita envolvendo Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz;
com isso, o caso, que já esteve sob a coordenação do Procurador-Geral,
Eduardo Gussem, volta agora à estaca zero.
Nenhum comentário:
Postar um comentário