O Rio Grande do Norte é um estado de origem rural, basta observar em sua bandeira. O coqueiro, a cana de açúcar, o algodão e a carnaúba. O algodão quase não exite mais. A cana de açúcar ainda é bem produzida no litoral leste, assim também é o coco e a Carnaúba nos vales do Açu e Apodi. Mesmo a carnaúba sendo uma das riquezas do Rio Grande do Norte, destacado até em nossa bandeira, foi renegado pelo estado, viveu a margem da evolução tecnológica, sendo ignorado por nossas universidades e o mundo acadêmico.
O processo de evolução foi renegado, ficando em sua exploração os explorados dos explorados. Pois um dos seus produtos que é o pó, tem uma importância elevada na indústria de vários segmentos. No entanto, não foi dado oportunidades de se agregar valor a matéria prima em nossa região, ficando para os nossos conterrâneos a parte mais difícil e menos remunerado da extração do pó da carnaúba.
Diante de uma cruel realidade veio uma pressão da população Alemã, em que ameaçou deixar de comprar produtos de determinadas empresas e passaram a exigir mudança no seu relacionamento de negócios. Diante dessa realidade que eles chamam de trabalho escravo, o Ministério do Trabalho exigiu pelo menos a assinatura das carteiras dos extrativistas e uma regra básica de proteção ao trabalho. O que já foi cumprido pelos arrendatários locais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário