domingo, 29 de abril de 2018

Sucessão estadual e o desengano de 40,17% dos eleitores potiguares no pleito passado

Tenho observado o esforço de alguns veículos de comunicação em querer mostrar o fortalecimento de alguns pré-candidatos  ao governo em receber adesões de determinados partidos a determinadas pré-candidaturas. Outros tentam mostrar o número espetacular de determinados partidos com o tal números de deputados. Pois bem, nada disso valerá  nem influenciará na opinião e decisão dos eleitores Potiguares, basta ver o que aconteceu na eleição de 2014.

Henrique Alves presidente da Câmara Federal, um dos homens mais influente da República, juntou as principais lideranças do RN e 19 partidos políticos e não teve solução, o eleito foi Robson Farias, pelo desconhecido PSD, tendo como sustentação dois partidos de esquerda a lhe dar guarida, o PCdoB e o PT.

A grande dificuldade nesse pleito será  fazer com que o eleitor compareça a urna para votar, pois se olharmos os dados oficiais do pleito passado observe que não foi nada participativo o desengano do eleitor, veja. Abstenções - 16,83% o que representou a ausência de 391.478 eleitores; Votos em branco 7,05% representando 136.498 eleitores; E nulos tivemos 16,29% representando 315.236 eleitores, somando chegamos ao percentual de 40,17% que preferiram ignorar  o pleito eleitoral de 2014, chegamos a quantidade de 853.214 eleitores que repudiaram os candidatos.

Dado o agravamento da crise política, moral, ética e social, aumentará ou diminuirá a participação do cidadão nas urnas em 2018? Negociatas, oportunismo, falta de coerência, não levará o cidadão as urnas. somente um programa real de ações poderá elevar o bom debate e motivar o eleitor a comparecer as urnas.

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